Simples assim.
Direito é arte!
Quando existe falta de capacidade de concentração, dá-se asas à criatividade.
Já é sobejamente conhecido o facto da Ana do Ar (nome artistico) e o Fábio (eu próprio) terem uma relação de amor/ódio constante. Agora, para além de presencial, também no papel.
Já é sobejamente conhecido o facto da Ana do Ar (nome artistico) e o Fábio (eu próprio) terem uma relação de amor/ódio constante. Agora, para além de presencial, também no papel.
P.S.: Há exame na sexta-feira e vamos todos tirar 20!
Artista: Benedita
... virei a página!
Recordarei com carinho todos os momentos desta jornada.
O melhor de tudo foi poder partilhar com gente tão boa, tantos dias... Foi um previlégio amadurecer ao vosso lado; foi um presente trabalhar com todos vocês.
Obrigado!
P.S.: A Carla Luciano será sempre uma diva! (:
Da existência e da experiência humana fazem parte vários aspectos bastante positivos: amigos, prazer, família, bens, riqueza, trabalho, sabedoria, entre muitos outros. No entanto, tudo isto tem um valor relativo, de modo que nenhum deles - nem cada um particularmente, nem todos juntos - chega a satisfazer os anseios mais profundos do coração.
Existem, também, diversos caminhos que poderiamos percorrer para satisfazer totalmente a nossa vida, mas no fim de contas, aquilo que nos espera é idêntica decepção.
A actividade de Deus no mundo é um mistério impenetrável para a sabedoria humana, incapaz ela mesma de descortinar o véu que o envolve.
Existem, também, diversos caminhos que poderiamos percorrer para satisfazer totalmente a nossa vida, mas no fim de contas, aquilo que nos espera é idêntica decepção.
A actividade de Deus no mundo é um mistério impenetrável para a sabedoria humana, incapaz ela mesma de descortinar o véu que o envolve.
And I've found myself in You.
... STRONG!
Sou esquecido por muita gente, mas há alguém que nunca me esquece; alguém que sabe tudo por que passo e tudo o que preciso; alguém que me conforta quando estou em baixo; alguém cujo o amor é inefável.
Estou-Te grato!
"Hoje o dia não será como os outros dias(...)"
Não gosto do Inverno!
Não gosto de chuva, a não ser que esteja no sofá envolto em cobertores, a ver um bom filme. Não gosto que escureça muito cedo, pelo contrário, prefiro que a luz do dia se prolongue até às tantas! Odeio andar de guarda-chuva!
Não gosto de ver nuvens cinzentas, porque na maioria das vezes, indicam que a chuva se está a formar. Não gosto do frio que não me deixe sair da cama de manhã cedo. Não gosto quando o Inverno me trás à memória coisas que não quero lembrar.
Gosto quando a chuva me molha o rosto, mas gosto ainda mais de céu limpo! Gosto que o sol brilhe, para todos, todos os dias.
Foto olhares
“Ídolos”… Não tenho particular apreço por esta palavra! Prefiro dizer “pessoas pelas quais temos particular admiração”. É mais longo, mas muito mais subtil.
Há quem diga que eu idolatro a Brooke Fraser, o que não equivale à verdade; na realidade, eu apenas admiro a sua capacidade de, mesmo sendo uma cantora cristã, não carregar rótulos e escrever canções sobre amor e graça divina que conseguem falar ao mais íntimo da nossa alma. Pelo menos, ao íntimo daqueles que têm alma.
O facto é que se não fosse a Brooke, eu não conhecia o James Taylor, nem essa extraordinária canção sobre a luz do sol e o luar na Carolina do Norte, “Carolina in my mind”. Há momentos que mudam vidas. Esta música não mudou a minha vida, mas quando a ouvi pela primeira vez, senti que talvez possua talentos que estão a ser desperdiçados.
Há quem diga que eu idolatro a Brooke Fraser, o que não equivale à verdade; na realidade, eu apenas admiro a sua capacidade de, mesmo sendo uma cantora cristã, não carregar rótulos e escrever canções sobre amor e graça divina que conseguem falar ao mais íntimo da nossa alma. Pelo menos, ao íntimo daqueles que têm alma.
O facto é que se não fosse a Brooke, eu não conhecia o James Taylor, nem essa extraordinária canção sobre a luz do sol e o luar na Carolina do Norte, “Carolina in my mind”. Há momentos que mudam vidas. Esta música não mudou a minha vida, mas quando a ouvi pela primeira vez, senti que talvez possua talentos que estão a ser desperdiçados.
E foi esta música que fez brotar em mim uma imensa vontade de explorar a minha musicalidade. Não agora, mas talvez um dia, na Carolina do Norte. Talvez no dia em que a Carolina do Norte não estiver apenas “in my mind”, mas diante de mim, “for real”.
"In my mind I'm going to carolinaCant you see the sunshineCant you just feel the moonshineMaybe just like a friend of mineIt hit me from behindYes I'm going to carolina in my mind"
De facto, já não tenho a mesma folia para actualizar o blog. Já nem se trata de falta de inspiração, mas de falta de vontade.
No entanto, não tenciono deixar este canto, ao qual nos últimos tempos tenho dito apenas frios "olá's", abandonado. Por isso, aqui fica um vídeo de uma das melhores promoções se sempre da televisão portuguesa, só porque me apetece.
No entanto, não tenciono deixar este canto, ao qual nos últimos tempos tenho dito apenas frios "olá's", abandonado. Por isso, aqui fica um vídeo de uma das melhores promoções se sempre da televisão portuguesa, só porque me apetece.
Quem dera fosse a SIC isso tudo... Não era na altura, nem se tornou entretanto. É pena.
... de pessoas, de histórias e de palavras. Gosto de um café numa esplanada à beira mar. Gosto de sentir o vento passar e perceber que vale a pena ter nascido. Gosto do Verão, do calor, do sol, da praia... Gosto do mar, das suas ondas e da sua cor. Gosto de nadar sem ninguém à minha volta e de pensar enquanto o faço.
Gosto de um final de tarde bem passado. Gosto do pôr-do-sol. Gosto de companhia, da boa. Mas também gosto de estar sozinho, de quando em vez. Gosto de noites divertidas.
Gosto de ver filmes no Inverno, aconchegado entre cobertores. Gosto de ouvir a chuva, enquanto estou na cama a tentar acordar. Gosto de jantares com vinho tinto, em noites frias, para pôr a conversa em dia.
Gosto de olhares e daquilo que eles transmitem... Gosto de sinceridade e de autenticidade.
Gosto de rir... Gosto de gargalhadas sem fim e sorrisos rasgados. Gosto de piadas inteligentes e de diálogos sensatos.
Gosto de lugares, de sonhos e de devaneios... Gosto de acordar e estar rodeado por aqueles que amo.
Gosto de andar de carro, cantar enquanto conduzo... Gosto de não saber para onde vou... e dos óculos de sol, que sempre me acompanham!
Gosto de mim, da minha fibra e personalidade, da minha frontalidade e genuinidade. Gosto de achar que vou longe na vida...
Gosto da minha voz, da minha musicalidade e da minha humildade, que não confundo com falsa modéstia, só porque alguns me podem achar convencido. Gosto dos amigos que preservo e de muitos, que não tenho comigo agora, mas levarei sempre na minha memória.
Gosto do meu Deus e da minha fé, que não encaro de forma radical. Não gosto do homem sem limites, que se deixa corromper pela maldade e mete Deus no meio da porcaria que é criada pelos homens.
Gosto de colocar empenho, esforço e dedicação em tudo aquilo que ponho as mãos.
Gosto de caminhar de mão dada e sorrir.
Gosto de viver! Gosto... de gostar!
«Porque os outros se mascaram mas tu não
Porque os outros usam a virtude
Para comprar o que não tem perdão.
Porque os outros têm medo mas tu não.
Porque os outros são os túmulos caiados
Onde germina calada a podridão.
Porque os outros se calam mas tu não.
Porque os outros se compram e se vendem
E os seus gestos dão sempre dividendo.
Porque os outros são hábeis mas tu não.
Porque os outros vão à sombra dos abrigos
E tu vais de mãos dadas com os perigos.
Porque os outros calculam mas tu não.»
Sophia de Mello Breyner
Porque os outros usam a virtude
Para comprar o que não tem perdão.
Porque os outros têm medo mas tu não.
Porque os outros são os túmulos caiados
Onde germina calada a podridão.
Porque os outros se calam mas tu não.
Porque os outros se compram e se vendem
E os seus gestos dão sempre dividendo.
Porque os outros são hábeis mas tu não.
Porque os outros vão à sombra dos abrigos
E tu vais de mãos dadas com os perigos.
Porque os outros calculam mas tu não.»
Sophia de Mello Breyner
Enquanto o Verão de 2009 vai sendo marcado pelos pouquíssimos dias de praia a que tenho direito, não por falta de tempo, mas sim por falta de BOM TEMPO, e só para não morrer de tédio, ao mesmo tempo que ouço "With Everything" e penso na graça que recebi e continuo a receber todos os dias e na misericórdia que envolve a minha vida, venho escrever esta entrada no blog, que é, basicamente, sobre nada.
Estive a tarde toda a fazer uma das coisas que faço melhor: aninhar-me no sofá e deixar-me ser levado pela preguiça de fazer seja o que for. O tempo também não ajuda! Tenho o copo de sumo vazio em cima da mesa, pelo que estou a pensar levantar-me para o encher, mas como a Annie Garrat está agora a cantar, não o vou fazer. Que bem que ela canta na "Australia Land", diga-se. Não fosse ela casada, tentava qualquer coisa com a moça, de maneira a que pudesse me infiltrar na "Hillsong Team".
De qualquer das formas, não deixam de ser surpreendentes as ilações que podemos tirar em dias como estes... Não que eu tenha chegado a grandes conclusões, mas pelo menos exercitei a minha capacidade de raciocínio.
O meu único problema, falando a curto prazo, deve mesmo ser o facto de estar sem photoshop e, como tal, não ter maneira de dar asas à minha criatividade audiovisual, facto que me perturba os pensamentos.
Bom Verão! Qual Verão?
Estive a tarde toda a fazer uma das coisas que faço melhor: aninhar-me no sofá e deixar-me ser levado pela preguiça de fazer seja o que for. O tempo também não ajuda! Tenho o copo de sumo vazio em cima da mesa, pelo que estou a pensar levantar-me para o encher, mas como a Annie Garrat está agora a cantar, não o vou fazer. Que bem que ela canta na "Australia Land", diga-se. Não fosse ela casada, tentava qualquer coisa com a moça, de maneira a que pudesse me infiltrar na "Hillsong Team".
De qualquer das formas, não deixam de ser surpreendentes as ilações que podemos tirar em dias como estes... Não que eu tenha chegado a grandes conclusões, mas pelo menos exercitei a minha capacidade de raciocínio.
O meu único problema, falando a curto prazo, deve mesmo ser o facto de estar sem photoshop e, como tal, não ter maneira de dar asas à minha criatividade audiovisual, facto que me perturba os pensamentos.
Bom Verão! Qual Verão?
... fim do ano!
Oficialmente de férias, com Práticas Textuais feita [pelo menos assim espero] e com uma melhoria marcada para o final do mês, mas nada de transcendente.
Com decisões por tomar e expectativas relativamente ao que está por vir.
E é isso. E chega.
"Às vezes construímos sonhos em cima de grandes pessoas. O tempo passa e descobrimos que grandes eram os sonhos... e as pessoas pequenas demais para torná-los reais."
Mas caminhar ao lado de quem nos motiva a sonhar é meio caminho andado para lá chegar... Resta-nos persistir e acreditar na beleza daquilo que sonhamos.
(:
Na vida conhecemos muita gente e compartilhamos momentos com muita gente... mas, por vezes, grande parte das pessoas com quem nos cruzamos não consegue ver o nosso real valor. E por mais cliché que isto possa soar, a realidade é que todos somos importantes, com as nossas qualidades e defeitos, capacidades e fraquezas, sanidade e loucura.
E mesmo que existam pessoas sem valor e utilidade alguma, elas servem para darmos valor a outras. E o nosso verdadeiro valor está em tentar ser melhor todos os dias, e está no valor que aqueles que nos rodeiam consideram que possuímos.
Não há motivação, não há paixão, não há demonstração de interesse, nem preocupação, não há mesmo qualquer tipo de ligação. E o mais incrível, é que esta é uma atitude completamente oposta àquilo que pregam. "Tudo isto existe, tudo isto é triste".
Se um dia forem poucos, vão perceber que não deram o devido valor às pessoas que chegaram enquanto eram muitos. Eu só não tenho personalidade para mendigar seja o que for, nem preciso de o fazer.
E mesmo que existam pessoas sem valor e utilidade alguma, elas servem para darmos valor a outras. E o nosso verdadeiro valor está em tentar ser melhor todos os dias, e está no valor que aqueles que nos rodeiam consideram que possuímos.
Não há motivação, não há paixão, não há demonstração de interesse, nem preocupação, não há mesmo qualquer tipo de ligação. E o mais incrível, é que esta é uma atitude completamente oposta àquilo que pregam. "Tudo isto existe, tudo isto é triste".
Se um dia forem poucos, vão perceber que não deram o devido valor às pessoas que chegaram enquanto eram muitos. Eu só não tenho personalidade para mendigar seja o que for, nem preciso de o fazer.
Embora eu espere francamente que não, é provavel que o desdém e o desapreço vá, um dia, sair-lhes caro.
... everyONE.
Não é religião...
...é FÉ; é a verdadeira LIBERDADE.
"Go and change the World..."
YY UR YY UB
IC UR YY 4M
Too Wise You Are, Too Wise You Be,
I See You Are Too Wise for Me
IC UR YY 4M
Too Wise You Are, Too Wise You Be,
I See You Are Too Wise for Me
Ela tinha razão!
... e um bem haja às aulas sobre publicidade vindas da Roménia!
Pelo Facial:Descontrolado, o profissional não pode perder tempo!
Ar Inquisitivo:
O profissional dá sempre ar de que sabe mais que os outros.
Catana:
Para as notícias "sérias" nas selvas do terceiro mundo.
Mochila:
Onde o profissional guarda o arquivo. Não se podem ignorar factos novos de notícias antigas.
Bloco:
Para escrever, apenas. O profissional é 100% imparcial politicamente.
Telemóvel:
As fontes podem sempre contactar o profissional.
Sola-Câmara:
25 imagens por segundo valem mais do que 1000 palavras.
O chapéu:
Onde o profissional guarda as notas que tira no bloco.
Calções:
O profissional corre sempre leve e fresco, atrás das notícias.
A roupa 80's:
O profissional não pode dar-se ao luxo de perder tempo a actualizar-se sobre as novas tendências.
Caneta:
A melhor amiga do profissional.
O Portátil:
O profissional pode sempre actualizar-se e trocar e-mails com o Procurador da Republica.
Sola-Gravador:
Destrói o trabalho dos assessores e spiners!
Por: Ana do Ar
...Obrigado pelo retrato Benedita. (:
JORNALISMO, sim ou não?O meu blog anda a ficar muito interactivo, o que é digno, honroso e outros sinónimos que existam para estas palavras.
Ok... aproveito para falar publicamente pela primeira [e única] vez acerca dos resultados da sondagem "que licenciatura devo tirar?". Como devem ter percebido, venceu Ciências da Comunicação, e venceu bem, ponto parágrafo.
Teve 9 votos, contra 8 de "Comunicação Empresarial" e 2 de "Outros", sendo que as criaturas que votaram nesta 3ª opção (leia-se Benedita e Teresa) não especificaram qual outro, pelo que estes votos não deverão ser contabilizados.
Teve 9 votos, contra 8 de "Comunicação Empresarial" e 2 de "Outros", sendo que as criaturas que votaram nesta 3ª opção (
Relativamente à montagem, é minha, tal como a colorização, a ideia (apesar de não ser nada inovadora), as bordas e tudo o resto que vêem, porque às vezes acho que teria jeito para a área de multimédia. E o mesmo acontece com a montagem do post abaixo, é feita por mim. Fools, os que não acreditam!
Quem quiser que comente e diga de sua justiça!
A frase é de Fernando Pessoa.
A composição é de alguém que estava entediado e, por isso, resolveu fazer algo que revitalizasse o seu estado de espírito e tornasse inexistente a melancolia. No caso, eu próprio.
A composição é de alguém que estava entediado e, por isso, resolveu fazer algo que revitalizasse o seu estado de espírito e tornasse inexistente a melancolia. No caso, eu próprio.
Estonia 2009 - Urban Symphony. Numa palavra: Brilhante!
Eu votei, não serviu de nada porque Portugal não lhes deu um mísero ponto, o que é uma pena.
Ficaram em 6º, entre 42 países participantes. A vitória coube à Noruega.
Desta vez sem review ao certame porque estou sem paciência. Ou, quem sabe, até o farei num futuro próximo. Parabéns a Portugal e aos Flor-de-lis, que mais uma vez dignificaram o nome do nosso país, estando pelo segundo ano consecutivo na final.
Azul
E que venha a queima!
e
Vermelho
Não são as cores do meu coração, mas devo admitir que gosto mais do que algum dia imaginei ser possível...
E que venha a queima!
Que belo dia de sol para estar numa esplanada e dar dois dedos de conversa! Isso não aconteceu por falta de companhia, mas de qualquer maneira, não sei se me apetecia sair à rua. O facto é que estou descontente com o comprimento exagerado do meu cabelo, que a preguiça impede de cortar. Mas no fundo, este é um problema fácil de resolver: boné! E isto não passa de uma forma de ser dramático por momentos. E é um texto tão fútil, que nem parece que foi escrito por mim. haha
Na terça há Quim Barreiros e na quarta Rita Redshoes! Estou mais contente com o facto de ir ver a Rita, mas agrada-me a companhia de terça-feira.
Hasta!
Na terça há Quim Barreiros e na quarta Rita Redshoes! Estou mais contente com o facto de ir ver a Rita, mas agrada-me a companhia de terça-feira.
Hasta!
Hoje deu para perceber que Francês não é definitivamente o meu forte! Mas de qualquer das formas, foi um bom dia. Os desprazeres de uma vida académica um tanto quanto desatinada, são sempre compensados pelos sorrisos rasgados que aquele povo me faz largar.
Aturar a Ana do Ar que é dada a voar, já não foi tão fácil. Provavelmente, a medicação para o seu problema oral (sem segundas interpretações, vá lá), leva-a a vaguear por mundos imaginários, nos quais ela é psicóloga e outras pessoas são os pacientes deprimidos.
Assinalo ainda o imenso interesse que a aula de TCPT despertou aos poucos alunos presentes. E pela pimeira vez não estou a falar ironicamente acerca desta disciplina, e isso é bom! E sinto-me bem!
Aturar a Ana do Ar que é dada a voar, já não foi tão fácil. Provavelmente, a medicação para o seu problema oral (sem segundas interpretações, vá lá), leva-a a vaguear por mundos imaginários, nos quais ela é psicóloga e outras pessoas são os pacientes deprimidos.
Assinalo ainda o imenso interesse que a aula de TCPT despertou aos poucos alunos presentes. E pela pimeira vez não estou a falar ironicamente acerca desta disciplina, e isso é bom! E sinto-me bem!
R.I.P. ao blog de apontamentos de TCPT.
Porque todos gostaram muito da disciplina e, por esse motivo, não conseguiram parar de escrever sobre as matérias leccionadas.
Finda a ironia, fica a esperança de que seja possível tirar boa nota no exame final, uma vez que o blog vazio não nos serve de nada para o trabalho de avaliação contínua.
P.S.: Falta gente na foto.
Hoje descobri que amanhã tenho frequência, ou mini-teste, ou seja lá qual for o nome dessa "coisa", a TIC. Surpreendentemente, a data disso que não sei definir, passou de 22 para 20 de Abril.
Como a preguiça de estudar fala mais alto, vim escrever. O problema é que não tenho muito para dizer, fica apenas o incentivo ao voto na nova sondagem presente na barra lateral esquerda deste blog.
Que curso devo eu tirar? Continuar em Comunicação Empresarial, mudar para Ciências da Comunicação (1ª opção da primeira tentativa de acesso ao ensino superior) ou há outro curso que tem mais a ver comigo?
E assim levo a vida a bricar! (: haha
A votação encerra dia 30 de Abril.
Meninos do ISCAP, não venham para aqui com votações tendenciosas!
"Dá-me o que tens de ti, tu que tens o poder de serenar e
alimentar a minha alma. Dá-me o que tens de ti, tu que
me iluminas e matas a minha sede. Não quero estar só."
Incrível!
P.S.: Sara Tavares lança novo cd, Xinti, em Maio.
P.S.: Sara Tavares lança novo cd, Xinti, em Maio.
Há dias em que não deviamos acordar. Dias em que todas as dúvidas sobrevêm de forma incontrolável, em que as emoções são irrefreavelmente abundantes, e em que, por mais que tentemos, a nossa mente é sempre transportada para coisas sobre as quais não queremos (nem devemos) pensar. Não neste dia.
Hoje (aliás, ontem, porque acaba de soar a meia-noite) tive um dia mau, mas como não faz parte da minha natureza ficar oprimido, ninguém o soube, e eu vou prosseguir com o mesmo sorriso de sempre e vou percorrer o caminho que tenho a percorrer com o positivismo habitual.
Amanhã (melhor, hoje, a meia-noite soou à 2 minutos atrás) vou acordar! Hoje não vai chover. Pelo menos para mim, não vai.
É meia-noite e dez; e são 19! ;D
P.S.: É facto que não estou a gostar das minhas variações de humor. Mas isso agora não interessa nada.
Andava eu a navegar por essa rede social denominada HI5, quando me deparei com uma situação um tanto quanto caricata e não resisti a fazer um print sreen.
Posto isto, segue a página inicial do Hi5 de um tal de Rafael Taborda.
Posto isto, segue a página inicial do Hi5 de um tal de Rafael Taborda.
O HI5 é actualmente dominado por moços e moças de 14/15 anos de idade, que já saem à noite como se não houvesse amanhã, têm a mania que música house é que está a dar, e fumam o belo do seu tabaco na escola sem que os pais saibam, porque do seu ponto de vista já são crescidinhos e independentes. Todas estas responsabilidades internáuticas e nocturnas impede-os de estudar, pelo que dão calinadas para lá de graves no português, mas isso agora não interessa nada.
Observemos.
"Usa a imaginação e queria um hi5 como o meu.". Isto porque o dito cujo desconhece a existência do verbo "criar". Ele não cria, ele queria! Eu é que não quero nem imaginar como é que ele escreve o verbo "querer". Passe a redundância. Usemos a imaginação leitores e vamos ver se ele também começa a usar a cabeça, para que os erros de português diminuam.
"Amor de Hi5", à falta da tatuagem "Amor de Mãe, Angola 1959" no braço musculado. Agora já ninguém vai para a tropa ou coisa que se pareça, a não ser por livre e espontânea vontade, mas há sempre que dar o belo do charme ao hi5.
"COLUNAS NO MÁXIMO", porque o "moçoilo" ouviu ontem aquela música, tipo, no Act, e foi rapidamente procurar ao imeem esse "ganda som" pra pôr no hi5 e levar as garinas à loucura.
"MSN de eu". Gosto particularmente desta frase. Deve mesmo ser a minha predileta. Vai-se a ver ele chama-se Rafael Tarzan Taborda e a namorada "ser" a Jane.
Se algum dia ele vir isto vai dizer algo do género "falem mal ou falem bem, mas falem de mim" ou "é fácil falar, mas é difícil superar", uma pérola deste género, bem típica!
See you later.
... 'till I finish the race !
It was all about a man
It was all about a cross
It was all about the blood that was shed
so I would not be lost
It was all about the love
That was bigger than a life
It was all about a freedom
that was given through your sacrifice
'Cause you would rather die
than to ever live without me
It was all about a cross
It was all about the blood that was shed
so I would not be lost
It was all about the love
That was bigger than a life
It was all about a freedom
that was given through your sacrifice
'Cause you would rather die
than to ever live without me
To Ever Live Without Me - John McBrayer
Às vezes damos demasiada importância à opinião das pessoas que nos rodeiam e esquecemo-nos de ter a nossa própria opinião. Não raras vezes, tomamos decisões para o nosso presente, baseadas naquilo que estamos a viver no momento, que nos podem trazer dissabores no futuro.
Ando às voltas numa dúvida sem fim que, parecendo patética, me custa preciosas horas de descanso. E quando tudo parece tão claro, há-de haver sempre algo que faça dissipar toda e qualquer certeza.
O dia 1 de Abril foi com 99% de certezas inventado por alguém que não tinha nada de interessante para fazer!
Como hoje eu próprio não tenho nada de interessante para fazer, resolvi falar deste dia tão
Então... É só para dizer que o prof de C.I. no 2º semestre ainda não faltou a nenhuma aula (mentira, faltou a praticamente todas), que vou escrever com mais frequência no blog (mentira, não tenho tempo), que estou a estudar muito mais afincadamente (mentira, mas bem que eu queria que fosse verdade), que já decidi o que quero fazer no meu futuro (maior mentira de todas), que ganhei o euromilhões e tenciono compartilhar convosco (mentira), que percebo francês na perfeição (mentira) e, finalmente, que canto mal (uma mentira ainda maior que a maior mentira de todas as mentiras).
Agora que já disse muitas mentiras, posso ir descansar a minha beleza.
Aposto que tiveram que ler esta porcaria duas vezes para percebê-la e mesmo assim deve ter sido uma tarefa difícil!
Feliz dia
A frase 'we don't wanna put in' faz parte da letra da música que a Georgia pretendia levar à Eurovisão 2009, que se realizará, curiosamente, na Rússia, país cujo actual primeiro-ministro se chama Vladimir Putin.
Ora, a EBU ameaçou desqualificar a canção caso a Georgia não trocasse a letra, por considerar que esta tem pendor político. A Georgia, por sua vez, recusou-se terminantemente a fazê-lo. E com toda a razão!
E pronto, isto basicamente é assim, ser anti-americano é muito fashion e está sempre na moda, mas ser anti-putin é desrespeitoso e condenável. E A Russia manda nesta merda toda!
De qualquer das formas, fica aí a pérola georgiana! Um mimo!
"we don't wanna put in
the negative mood,
it's killing the groove"
"Decidiu fazer algo que lhe ocupasse a mente, algo que realmente lhe desse prazer. Abriu a gaveta de cima da sua mesa de cabeçeira e procurou por um caderno onde costumava escrever algumas divagações. Depois, pegou na caneta de tinta preta que estava em cima da cómoda e dirigiu-se até à varanda; sentou-se na cadeira de praia onde costumava apanhar banhos de sol e com o caderno em cima dos joelhos preparou-se para escrever alguns versos, mas antes mesmo de o fazer, já o seu pensamento a tinha levado até memórias de um passado recente que teimava em perseguí-la. Rabiscou o papel! O sol já não brilhava como antes e o céu não a inspirava. Sentiu a dor como da primeira vez, como se estivesse a passar por tudo aquilo de novo, não conteve as lágrimas e chorou, como já vinha sendo hábito todos os dias, chorou."A Helena fez anos no passado dia 15 de Março! Não vou dizer quantos, porque não é de bom tom, afinal ela é uma senhora. Mas isso também não é relevante, o que realmente interessa é que houve ramboia!
Fomos a um restaurante turco perto dos Aliados, cujo nome não me lembro, mas era um sítio muito acolhedor e agradável. Pedimos umas entradas com nomes estranhos, assim como os seus ingredientes, a pior de todas era mesmo a folha de videira, mas a aniversariante adorou, por incrível que pareça! Jantamos refeições um pouco mais normais (pelo menos ao que tudo indica), que eram saborosas.
Depois seguimos para o Pixote, um sítio um tanto quanto deprimente, mal frequentado q.b., mas a companhia era boa e por isso passou-se bem o tempo. O que é facto é que me conseguiram pôr em cima do palco a cantar "Pobres dos Ricos" da nossa saudosa Floribella, e eu não estava bêbado, fará se estivesse!
Ficam algumas fotos do evento:
Fomos a um restaurante turco perto dos Aliados, cujo nome não me lembro, mas era um sítio muito acolhedor e agradável. Pedimos umas entradas com nomes estranhos, assim como os seus ingredientes, a pior de todas era mesmo a folha de videira, mas a aniversariante adorou, por incrível que pareça! Jantamos refeições um pouco mais normais (pelo menos ao que tudo indica), que eram saborosas.
Depois seguimos para o Pixote, um sítio um tanto quanto deprimente, mal frequentado q.b., mas a companhia era boa e por isso passou-se bem o tempo. O que é facto é que me conseguiram pôr em cima do palco a cantar "Pobres dos Ricos" da nossa saudosa Floribella, e eu não estava bêbado, fará se estivesse!
Ficam algumas fotos do evento:
E no Pixote foi assim... A única voz que se ouve é a do Daniel, porque ele deve achar que canta bem. A Helena, muito sóbria devo sublinhar, juntou-se a nós no final da festa acompanhada da sua colega da G-Star!
Pobre dos Ricos - Mandafocas
Já sinto saudades das iniciais viagens de metro a contemplar a paisagem, das conversas jogadas fora, das gargalhadas sem sentido, dos sorrisos e dos abraços, dos cafés na máquina da entrada, das filas intermináveis do multibanco, de falar sobre tudo e sobre nada e de criticar tudo e nada, das cantorias, dos planos que fizemos de viagens loucas, da cumplicidade que criamos, de trocar palavras amigas e conselhos, das histórias inimagináveis do Daniel, dos insultos aos "mandafoca" machos, de falar "portinglês" com o pessoal de ERASMUS, de rir... rir descontroladamente, até não poder mais.Já sinto saudades de pessoas tão bonitas, que fazem de um lugar tão feio, um sítio formidável para estar. Pessoas que há bem pouco tempo eram perfeitos desconhecidos, mas que agora me conhecem tão bem.
Permanece a esperança de que não nos perderemos no tempo...
Sabe bem sentir-me relevante.
Helena diz: "Não quero ser egoísta, é verdade que te queria do meu lado... mas como já te disse MERECES CC, mesmo!"
Quando eu pensava que as coisas não podiam piorar...
segunda-feira, março 16, 2009
•
Devaneios,
ISCAP
•
2
comentários
... o meu professor favorito falta mais uma vez à aula.
Por mais que eu tente ser condescendente com esta situação, é impossível compreender a atitude e postura deste senhor. Ora, pelas minhas contas, em 6 aulas ele deu 2, o que é de facto extraordinário. Estou estupefacto! Continua a surpreender-nos de dia para dia.
/Editado para não ferir susceptibilidades.
Eu nem sequer me estou a queixar do facto dele ser um mau professor. O problema é que ele nem aparece na faculdade, não posso sequer avaliar a sua qualidade como docente, mas é certo que nas poucas aulas que dá, não se aprende nada de jeito.
Perdi a inspiração para escrever o que quer que seja nestes últimos dias e, como tal, só escrevo (e digo) parvoíces e baboseiras. Sinto-me completamente estúpido e anormal, visto que me tenho comportado de forma pouco comum. Mas estou feliz.
Domingo é o aniversário da Helena e preciso de lhe comprar uma prenda digna. Sugestões são aceites, desde que não passem por coisas do tipovibradores, até porque ela agora tem homem com que se entreter. Como ela é uma pessoa muito organizada já tem festa marcada, mas sem local. Às tantas, depois de dar tantas voltas à cabeça, ainda fazemos um jantar no McDrive, sim porque ela só sai do trabalho às 23h, e vamos ouvir o Aldir e os Água na Boca a um qualquer bar de esquina do Porto.
Domingo é o aniversário da Helena e preciso de lhe comprar uma prenda digna. Sugestões são aceites, desde que não passem por coisas do tipo
Para os interessados iscapianos, o blogue de apontamentos de tcpt já foi criado e vai ser actualizado em breve com a matéria das primeiras aulas. Espera-se uma maior aderência dos alunos neste semestre. A docente é muito superior à anterior [esforcem-se para não fazer segundas interpretações] e apenas numa aula já deu para perceber mais sobre semiótica do que durante todo o semestre anterior.
A colaborar no blogue vai estar a Benedita. Não sei se mais alguém quer fazê-lo, mas suponho que não, porque o grupo dos mandafocas é quase todo ele avesso a comunicações via internet. Relembro que o blogue funciona apenas como um complemento ao diário que é obrigatório para a avaliação contínua, durante o semestre. A seu tempo havemos de melhorar o layout.
... Espectacular!
Porque há fotos que falam mais do que mil palavras...
quarta-feira, março 04, 2009
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Fotografia
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*clique para ver maior"Este ano estaremos de mãos dadas com o Mundo!"
Foto de Margarida Matias, em Olhares
Aconteceu ontem mais uma edição do Festival da Canção, no caso e como devem ter percebido, a edição de 2009.
Ora, conhecida a minha paixão por televisão, logicamente não fico indiferente a este espectáculo que, em tempos algo remotos, paráva o país. Actualmente com uma dimensão e um impacto menor na população, o festival deixou de ter o brio do passado, mas a vontade da RTP em fazê-lo renascer começa a notar-se desde 2008 [apesar de criticas de pseudo-intelectuais que teimam em tentar enterrar o evento], aquando da extraordinária performance de Vânia Fernandes na Eurovisão, arrecadando o 2º lugar na semi-final, com o qual conseguimos pela primeira vez em 4 anos, voltar a garantir um lugar na final da competição. Além disso, ganhamos o prémio Marcel Bezençon de imprensa e melhor composição, segundo os mais de 3000 jornalistas acreditados para o Festival da Eurovisão em Belgrado.
Ver performance da Vânia (Portugal 2008) [aqui]
Ora, conhecida a minha paixão por televisão, logicamente não fico indiferente a este espectáculo que, em tempos algo remotos, paráva o país. Actualmente com uma dimensão e um impacto menor na população, o festival deixou de ter o brio do passado, mas a vontade da RTP em fazê-lo renascer começa a notar-se desde 2008 [apesar de criticas de pseudo-intelectuais que teimam em tentar enterrar o evento], aquando da extraordinária performance de Vânia Fernandes na Eurovisão, arrecadando o 2º lugar na semi-final, com o qual conseguimos pela primeira vez em 4 anos, voltar a garantir um lugar na final da competição. Além disso, ganhamos o prémio Marcel Bezençon de imprensa e melhor composição, segundo os mais de 3000 jornalistas acreditados para o Festival da Eurovisão em Belgrado.
Ver performance da Vânia (Portugal 2008) [aqui]
Pois bem, este ano o formato do Festival da Canção voltou a incluir júri regional, com ligações directas a cada distrito para saber as votações atribuídas às canções, bem ao estilo eurvisivo, assim como, a habitual votação do público por chamada telefónica.
O espectáculo em si foi o melhor dos últimos anos. Pese embora ligeiros problemas de imagem no início, que foram rapidamente resolvidos, a produção do show esteve boa, a organização também e apesar de termos ainda um longo caminho a percorrer, estamos a evoluir. É importante não esquecer que o orçamento para a realização do evento não era lá grande coisa, pelo que me parece que se fez bem com pouco. Os "Interval acts" foram agradáveis e a homenagem a José Calvário também.
O problema muitas das vezes reside nas canções que são apresentadas. Nota-se muito pouco conhecimento acerca da realidade eurovisiva por parte da larga maioria dos intérpretes, o que torna a tarefa de escolher uma canção para nos representar, por vezes, complicada. Este ano, continuamos a deparar-nos com esse facto, mas em menor escala, pois apesar de não existir uma música com verdadeiro potencial para vencer o concurso de 2009, havia um núcleo de canções que nos representariam condignamente.
Quer-me parecer que o júri distrital cometeu alguns abortos... Fez algumas escolhas, do meu ponto de vista, injustas. Notou-se uma penalização contra a Luciana Abreu, que ninguém conseguiu entender muito bem. No entanto, e como seria de esperar, o público lá votou nela em primeiro lugar, vindo os Flor-de-Lis logo atrás. Feitas as contas finais, o vencedor foi justo, e por isso, não adianta estar agora com teorias da conspiração que não nos levam a lado nenhum.
Nota muito positiva para a Nucha, que apresentou um som bem internacional e uma performance em palco irrepreensível. A sua pontuação não expressou, de todo, a excelente performance que teve. Nota também positiva para a Romana, a Filipa e a Luciana (apesar do lençol que levava vestido), com a sua poderosa voz e garra em palco. Nada contra os homens a concurso, só acho que nenhum se destacou, talvez apenas o Francisco, com a sua excelente voz e inconfundível presença, mas a música era fraca.
Enfim... Tudo isto para dizer que vamos ser representados em Moscovo pelos Flor-de-Lis, com a música "Todas as Ruas do Amor". Levámos algo tradicionalmente português. Uma música que transmite uma simplicidade, ternura e doçura infindáveis. Há que trabalhar o palco, mas temos margem de progressão.
Aqui fica a performance. Versão estúdio [aqui]
...um belo dia de sol. Óculos escuros e t-shirt,
FINALMENTE!
*Clique na foto para ver maior.
... para lugares longínquos, onde a realidade não era sombria, onde a escassez era inexistente, onde palavras vãs eram declinadas, onde se dava sem pensar receber algo em troca, e assim se recebia o dobro do que se oferecia, onde não havia conformismo, nem espírito de derrota, onde gostávamos de nós e valorizávamos o que era nosso e onde se enaltecia a força para continuar, mesmo que nos tivessemos enganado no caminho.
Estive em silêncio durante breves momentos, mergulhado nestes pensamentos. Quis lá me refugiar, lá me encontrar, mas tive que voltar... E aqui estou!
"Ou estou fortemente enganado (o que sucede, aliás, com uma frequência notável), ou a história de Portugal é decalcada da história de Pedro e o Lobo, com uma pequena alteração: em vez de Pedro e o Lobo, é Pedro e a Crise.
De acordo com os especialistas – e para surpresa de todos os leigos, completamente inconscientes de que tal cenário fosse possível – Portugal está mergulhado numa profunda crise. Ao que parece, 2009 vai ser mesmo complicado.O problema é que 2008 já foi bastante difícil. E, no final de 2006, o empresário Pedro Ferraz da Costa avisava no Diário de Notícias que 2007 não iria ser fácil. O que, evidentemente, se verificou, e nem era assim tão difícil de prever tendo em conta que, em 2006, analistas já detectavam que o País estava em crise. Em Setembro de 2005, Marques Mendes, então presidente do PSD, desafiou o primeiro-ministro para ir ao Parlamento debater a crise económica.
Nada disto era surpreendente na medida em que, de acordo com o Relatório de Estabilidade Financeira do Banco de Portugal, entre 2004 e 2005, o nível de endividamento das famílias portuguesas aumentou de 78% para 84,2% do PIB. O grande problema de 2004 era um prolongamento da grave crise de 2003, ano em que a economia portuguesa regrediu 0,8% e a ministra das Finanças não teve outro remédio senão voltar a pedir contenção. Pior que 2003, só talvez 2002, que nos deixou, como herança, o maior défice orçamental da Europa, provavelmente em consequência da crise de 2001, na sequência dos ataques terroristas aos Estados Unidos. No entanto, segundo o professor Abel M. Mateus, a economia portuguesa já se encontrava em crise antes do 11 de Setembro.
A verdade é que, tirando aqueles seis meses da década de 90 em que chegaram uns milhões valentes vindos da União Europeia, eu não me lembro de Portugal não estar em crise. Por isso, acredito que a crise do ano que vem seja violenta. Mas creio que, se uma crise quiser mesmo impressionar os portugueses, vai ter de trabalhar a sério. Um crescimento zero, para nós, é amendoins. Pequenas recessões comem os portugueses ao pequeno-almoço. 2009 só assusta esses maricas da Europa que têm andado a crescer acima dos 7 por cento. Quem nunca foi além dos 2%, não está preocupado.
É tempo de reconhecer o mérito e agradecer a governos atrás de governos que fizeram tudo o que era possível para não habituar mal os portugueses. A todos os executivos que mantiveram Portugal em crise desde 1143 até hoje, muito obrigado. Agora, somos o povo da Europa que está mais bem preparado para fazer face às dificuldades."
Ricardo Araújo Pereira, "Visão" 11/12/2008
Hoje estou um bocadinho menos feliz. Estou menos optimista, menos corajoso, menos enérgico, menos cómico e menos tagarela.
Hoje estou um bocadinho mais deprimido. Estou mais desgostoso, mais saudosista, mais sensível, mais abatido e mais fraco.
Mas como as tempestades existem para serem ultrapassadas, amanhã estarei melhor! (:
Hoje estou um bocadinho mais deprimido. Estou mais desgostoso, mais saudosista, mais sensível, mais abatido e mais fraco.
Mas como as tempestades existem para serem ultrapassadas, amanhã estarei melhor! (:
Nunca tinha sentido tão de perto a morte de um ente querido. Por mais que pensemos o contrário, nunca estamos preparados para o confronto com esta dura realidade.
Fica a esperança de que ele possa estar num lugar melhor. Quem sabe...
Até sempre, tio.
O que é a vida e o que é morte
Ninguém sabe ou saberá
Aqui onde a vida e a sorte
Movem as cousas que há.
Mas, seja o que for o enigma
De haver qualquer cousa aqui,
Terá de mim próprio o estigma
Da sombra em que eu o vivi.
Fernando Pessoa
Obrigado pelas mensagens.
"Não procures o teu príncipe encantado...
Procura, antes, o lobo mau.
Ele vê-te melhor, ouve-te melhor e ainda te come!"
Procura, antes, o lobo mau.
Ele vê-te melhor, ouve-te melhor e ainda te come!"
Há coisas incompreensíveis. Ou talvez existam coisas que não são mesmo para se perceber em primeira instância. Percebemo-las mais tarde, altura em que damos o devido valor ao que aconteceu, por ter sido positivo para a nossa vivência. Sei muito bem o que pretendo dizer a seguir, mas não sei como vou fazê-lo. Quero expressar-me de maneira a que todos me entendam, mas não sei a forma ideal para o fazer. Já percebi pouco do assunto sobre o qual vou falar, mas agora acho que o entendo perfeitamente. Ou se calhar, ainda tenho muito para entender.
Dia 15 de Setembro de 2008 apanhei uma grande desilusão. Não entrei no curso que tinha colocado como 1ª opção, pese embora tivesse uma excelente média. Achei tudo aquilo para lá de injusto, mas as coisas são mesmo assim. Preferi encher-me de esperança e depositar toda a minha confiança
na segunda fase do concurso, com uma média ainda mais alta, tinha maiores possibilidades de entrar. Enquanto isso, andava a pavonear-me no ISCAP, ostentando o meu ego, carregadinho de certeza que na segunda fase é que era! Abandonei a praxe, não me interessavam as aulas e pouco me importavam as pessoas, porque afinal, eu ia sair dali! Mas não saí. Dia 13 de Outubro a desilusão foi ainda maior: por 0,09 se entra, por 0,09 se fica de fora. Optei então por me revoltar, uma vez que a fé que tanto apregoava me tinha traído. Hoje, passados 4 meses, consigo entender claramente a razão pela qual tudo isto aconteceu. Existem pessoas que precisamos mesmo de conhecer e existem momentos que precisamos mesmo de passar. Hoje, sou uma pessoa melhor, e estou rodeado de pessoas que me colocam um sorriso na cara, mesmo quando tudo corre mal. Posso não estar muito mais rico em conhecimento, mas em relações humanas estou milionário. Fui presenteado com o mais puro e verdadeiro tipo de amizade.
A todos vocês, que me fazem gostar do ISCAP, apesar do professor de Comunicação Institucional passar a aula a falar sobre a Casa da Música, e apesar de constar do plano de estudos de TIC esse grande programa de nome “FrontPage”, um MUITO OBRIGADO! Agradecimentos especiais por me acompanharem na vivência da amizade estúpida, pateta e desiquilibrada. Somos de comunicação e basta, somos estúpidos, patetas e desiquilibrados, mas a amizade é pura e para a vida. Hoje em dia, há quem seja amigo por conveniência. Graças a Deus, tenho a sorte de não ter amigos desses no meu círculo. Realmente é preciso muito pouco para ser feliz e, por incrível que pareça, no ISCAP eu sou feliz!
Aplica-se então a máxima "tudo acontece por um motivo". Não há que perceber tudo, há sim que ser receptivo a mudanças de planos e à possibilidade de seguirmos caminhos que não tinhamos imaginado seguir. Há coisas que não são para perceber, são para viver.
P.S.: Agradecimento especial à Benedita (a.k.a Bene) e à Helena (a.k.a Uzina) pelo passeio no Norte Shopping, mesmo tendo eu perdido no Bowling contra ambas, e por terem servido de inspiração para esta crónica, se é que podemos chamar isto de crónica.
Se sou tinta, tu és telaSe sou chuva, és aguarela
Se sou sal, és branca areia
Se sou mar, és maré cheia.
Sou a voz do coração, numa carta aberta ao mundo
Sou o espelho de emoção do teu olhar profundo
Sou um todo num instante, corpo dado em jeito amante
Sou o tempo que não passa quando a saudade me abraça
Flor de Lis
Flor de Lis
E assim se fala inglês...
Muito perceptível, sem dúvida!
Muito perceptível, sem dúvida!
"Na mente dela, nada do que pudesse dizer àquelas pessoas iria fazer alguma diferença, prefiriu não contar o sucedido, pelo que todos estavam preocupados. Após longos dias de frio, chuva e choro, sobretudo choro, Elisabete conseguiu levantar-se. A chuva tinha parado, estava sol e céu limpo, mas dentro dela a escuridão permanecia e a sua tristeza era interminável, sentia-se suja."
Fábio
Onde está o teu telemóvel? Aqui ao lado, em cima da cama.
Cor do cabelo? Castanho.
A tua mãe? Está a cozinhar.
O teu pai? Obrigou-me a fazer o controlo de pagamento do condomínio.
O teu irmão? Dá-me cabo da paciência! haha
A tua filha? Ainda inexistente. Sou muito novo. :b
O que mais gostas de fazer? Internet; ouvir música; amigos; bowling; cantar.
O que sonhaste na noite passada? Não faço a mínima ideia!
Onde estás? Sentado na cadeira, em frente ao PC. Elementar.
Onde gostarias de estar agora? Aqui está óptimo.
Onde gostarias de estar daqui a seis anos? Em Nova Iorque.
Onde estavas há seis anos? No 2º período do 7º ano. Foi nessa altura que parti o vidro da sala de História. haha. Mas era um bom aluno (a)
Onde estavas na noite passada? No ínicio da noite, estava na Throttleman. Depois, vim para casa e lancei-me na cama.
O que não és? Pessimista.
O que és? Divertido.
Objecto de desejo? O portátil!
O que vais comprar hoje? Comida, provavelmente.
Qual foi a tua última compra? Um BigMac.
A última coisa que fizeste? Ouvi Flor-de-Lis.
O que tens vestido? O pijama. haha
O teu cão? Não tenho.
O teu computador? Gosto, mas tá uma carroça! Acho que preciso formatá-lo. Chato.
O teu humor? Tá bom :D
O teu carro? O bolas, carrão!
Perfume que estás a usar? Ainda não estou, daqui a pouco já me perfumo com Calvin Klein. LOL
Última coisa que comeste? Pão de forma.
Preguiça de? Estudar para o exame de TCPT.
Próxima coisa que pretendes comprar? Boa pergunta.
O verão? Nunca mais chega... =/
Ama alguém? Amo imensa gente, visto ter um coração grande! [ou seria um grande coração?]
Quando foi a última vez que deste uma gargalhada? Há pouco, com a minha mãe.
Quando choraste pela última vez? Não me lembro.
"Chovia... Acordada, ela ouvia o bater da chuva na persiana e o vento que teimava em não parar; e chorava perturbada com tudo o que se tinha passado. Era de manhã e o frio não lhe permitia sair da cama, nem tão pouco tinha forças. Ali ficou, envolvida em memórias que lhe consumiam a alma. Não falava. Apenas uma vontade perdurava: fosse toda ela amargurada, mas que o fosse só..."
Fábio.
"É fácil trocar as palavras,
Difícil é interpretar os silêncios!
É fácil caminhar lado a lado,
Difícil é saber como se encontrar!
É fácil beijar o rosto,
Difícil é chegar ao coração!
É fácil apertar as mãos,
Difícil é reter o calor!
É fácil sentir o amor,
Difícil é conter sua torrente!
Difícil é interpretar os silêncios!
É fácil caminhar lado a lado,
Difícil é saber como se encontrar!
É fácil beijar o rosto,
Difícil é chegar ao coração!
É fácil apertar as mãos,
Difícil é reter o calor!
É fácil sentir o amor,
Difícil é conter sua torrente!
Como é por dentro outra pessoa?
Quem é que o saberá sonhar?
A alma de outrem é outro universo
Com que não há comunicação possível,
Com que não há verdadeiro entendimento.
Nada sabemos da alma Senão da nossa;
As dos outros são olhares,
São gestos, são palavras,
Com a suposição
De qualquer semelhança no fundo."
Fernando Pessoa
"E se eu tivesse entrado?"
Esta é a pergunta que constantemente me tem assombrado nos últimos meses, à qual não sei responder. Dou por mim a pensar nisto muitas vezes, ando com a cabeça às voltas, e não consigo decifrar exactamente o rumo que quero levar a partir de agora.
Criar um blog foi uma forma de colmatar a frustração por não ter entrado.
Ano que vem há mais! (:
Esta é a pergunta que constantemente me tem assombrado nos últimos meses, à qual não sei responder. Dou por mim a pensar nisto muitas vezes, ando com a cabeça às voltas, e não consigo decifrar exactamente o rumo que quero levar a partir de agora.
Criar um blog foi uma forma de colmatar a frustração por não ter entrado.
Ano que vem há mais! (:
"Queimada Viva" é a história de uma adolescente que vivia numa aldeia da Cisjordânia, onde o amor antes do casamento era sinónimo de morte. Tendo ficado grávida, o cunhado é encarregado de executar a sua sentença: chegar-lhe fogo. Souad, nome fictício, sobrevive por milagre e hoje, muito tempo depois, conta o seu testemunho, em nome de milhares de mulheres que continuam a morrer por uma tradição que ainda não prescreveu.
De fácil leitura, este livro traz-nos o retrato da mulher tratada como mercadoria. Até os carneiros e as cabras eram mais valiosos do que as mulheres daquela casa. Elas deviam trabalhar, até que um homem se interessasse por alguma delas e quisesse casar, mesmo assim, os casamentos tinham que ser feitos da mais velha para a mais nova.
Souad tinha duas irmãs mais velhas, uma delas já casada. A outra, no entanto, continuava sem ser requisitada. Estava apaixonada mas tinha que esperar pelo casamento da irmã. Seria uma vergonha se ela se casasse antes. O seu maior sonho era casar, queria ter liberdade para se pintar ou calçar sapatos. O amor que sentia por Faiez e o medo de o perder, permitiram que o deixasse ir mais além, num dos seus encontros secretos. Há coisas que são universais e o rapaz lá lhe conseguiu dar a volta. Engravida. Faiez abandona-a com o seu filho no ventre. E então, começa o apogeu desta história, se assim se pode dizer. A família foi desonrada e têm que matar Souad para limpar a sua honra na aldeia. O cunhado, Hussein, encarrega-se disso, rega-a com gasolina e chega-lhe fogo.
Por milagre, ela sobrevive. No hospital, não é tratada. Não podem porque ela desonrou a família. Esta era a linha de pensamento daquelas pessoas, cruel e desumana. Souad estava condenada à morte. Felizmente, foi ajudada por uma Organização Não-Governamental (Surgir); Jacqueline comoveu-se com a sua história e conseguiu levá-la para a Suíça, onde foi tratada.
Hoje, algures na Europa, com a sua vida reconstruída, Souad conta o seu testemunho, em nome de milhares de mulheres que continuam a ser mortas desta maneira, porque "desonram a família". Um relato difícil, por ser uma vida que ela tenta esquecer, mas necessário para tentar abrir os olhos de muita gente. Uma denúncia contra este acto cruel, contra estas pessoas nojentas que decidem a morte de mulheres inocentes, contra estas crenças do Islamismo.
E talvez as guerras que assolam aqueles países sejam castigo divino, castigo por causa de atrocidades como estas. Quanto a mim, têm um crítico feroz contra estas práticas, contra barbaridades desta dimensão, por causas que não o justificam.
Aconselho!
De fácil leitura, este livro traz-nos o retrato da mulher tratada como mercadoria. Até os carneiros e as cabras eram mais valiosos do que as mulheres daquela casa. Elas deviam trabalhar, até que um homem se interessasse por alguma delas e quisesse casar, mesmo assim, os casamentos tinham que ser feitos da mais velha para a mais nova.Souad tinha duas irmãs mais velhas, uma delas já casada. A outra, no entanto, continuava sem ser requisitada. Estava apaixonada mas tinha que esperar pelo casamento da irmã. Seria uma vergonha se ela se casasse antes. O seu maior sonho era casar, queria ter liberdade para se pintar ou calçar sapatos. O amor que sentia por Faiez e o medo de o perder, permitiram que o deixasse ir mais além, num dos seus encontros secretos. Há coisas que são universais e o rapaz lá lhe conseguiu dar a volta. Engravida. Faiez abandona-a com o seu filho no ventre. E então, começa o apogeu desta história, se assim se pode dizer. A família foi desonrada e têm que matar Souad para limpar a sua honra na aldeia. O cunhado, Hussein, encarrega-se disso, rega-a com gasolina e chega-lhe fogo.
Por milagre, ela sobrevive. No hospital, não é tratada. Não podem porque ela desonrou a família. Esta era a linha de pensamento daquelas pessoas, cruel e desumana. Souad estava condenada à morte. Felizmente, foi ajudada por uma Organização Não-Governamental (Surgir); Jacqueline comoveu-se com a sua história e conseguiu levá-la para a Suíça, onde foi tratada.
Hoje, algures na Europa, com a sua vida reconstruída, Souad conta o seu testemunho, em nome de milhares de mulheres que continuam a ser mortas desta maneira, porque "desonram a família". Um relato difícil, por ser uma vida que ela tenta esquecer, mas necessário para tentar abrir os olhos de muita gente. Uma denúncia contra este acto cruel, contra estas pessoas nojentas que decidem a morte de mulheres inocentes, contra estas crenças do Islamismo.
E talvez as guerras que assolam aqueles países sejam castigo divino, castigo por causa de atrocidades como estas. Quanto a mim, têm um crítico feroz contra estas práticas, contra barbaridades desta dimensão, por causas que não o justificam.
Aconselho!
Um mês: Junho e Dezembro (têm que ser dois :b)
Uma peça de roupa: Calças que a Joana Almeida ajudou a escolher
Um sítio: Praia
Uma expressão: "Rais-te-parta!"
Uma frase: "Quando se percebe o que foi... já deixou de ser."
Uma palavra: Mudança
Uma música: Hosanna - Hillsong United
Um livro: Queimada Viva
Um filme: Mamma Mia - música =D
Um perfume: One, Calvin Klein
Um sentimento bom: Cantar; Sorrir; Mudar (têm que ser três xD)
O pior dia: 13 de Outubro - não entrei! )':
O melhor dia: 21 de Dezembro - Thank You Lord
Um café: Capas Doces - Que saudades dos pequenos almoços (:
Um bar: It's
Uma loucura: A rave Throttleman
Uma aventura: Viagem de carro em busca do Centro Empresarial da Lionesa --' Nunca mais me volto a perder em Leça do Balio, com certeza.
Um gesto: Abraço
Pessoas:
- Família (são tudo e dão-me o melhor);
- Telma (apesar dos up's and down's);
- Joana Guedes (obrigado por poder contar contigo, sempre; és a melhor);
- Marco (os desabafos de primo);
- Benedita (que bela surpresa me saíste; obrigado pelo campanheirismo, altruimo e conselhos);
- Nathália (as conversas de MSN, os conselhos, os emoticons, a diversão);
- Familia Throttleman (porque é um prazer trabalhar assim, porque somos verdadeiramente a melhor equipa);
- Fábio Zenha (apesar da distância, sei que posso sempre contar contigo);
- Ana Martins (obrigado pelas cantorias e pelos sorrisos; pelas loucuras e pelos abraços que me confortavam; pelo carinho);
- Sara, Tânia e Silvia (os cozinhados e as palhaçadas);
Um pensamento: "Se a minha avó tivesse rodas era um camião"
Uma esperança: Quanto ao ano que se segue - que seja MUITO melhor que o anterior.
O ano em que percebi que nem sempre acontece o que esperamos, que desilusões vêm e temos que saber lidar com elas, sem sucumbir.
Ano em que me livrei de alguma hipócrisia que me rodeava ao fim-de-semana e deixei de ser ingénuo; não permito que me perturbem mais.
Ano em que comecei a trabalhar, e isso trouxe mudanças muito boas ao nível de maturidade e experiência de vida.
O ano em que percebi que coisas que julgamos ser para sempre, podem terminar. Extremos, total felicidade e total tristeza.
Ano em que percebi que somos pequenos demais, que somos pedaços!
Ano de final de secundário, de sorrisos, de projecto com a Gaianima, de almoços, de choro, de ínicio de faculdade, de trabalho, de jantares, de cafés no It's, de fotos, de tirar a carta, de conduzir, de fugir, ...
Ano de crescer, de errar e concertar erros, de conhecer pessoas, ...
Ano em que percebi que "estar vivo exige um esforço muito maior que o simples facto de respirar".
Que venha 2009!
"Quem teve a idéia de cortar o tempo em fatias,
a que se deu o nome de ano,
foi um indivíduo genial.
Industrializou a esperança,
fazendo-a funcionar no limite da exaustão.
Doze meses dão para qualquer ser humano se cansar
e entregar os pontos.
Aí entra o milagre da renovação e tudo começa outra vez,
com outro número
e outra vontade de acreditar
que daqui para diante,
vai ser diferente."
Carlos Drummond de Andrade
Feliz 2009 (:
a que se deu o nome de ano,
foi um indivíduo genial.
Industrializou a esperança,
fazendo-a funcionar no limite da exaustão.
Doze meses dão para qualquer ser humano se cansar
e entregar os pontos.
Aí entra o milagre da renovação e tudo começa outra vez,
com outro número
e outra vontade de acreditar
que daqui para diante,
vai ser diferente."
Carlos Drummond de Andrade
Feliz 2009 (:
Pillow - Almofada [s f];
Almofada [s f]:
- Espécie de saco cheio de uma substância fofa para assento ou recosto de cabeça;
- Símbolo de bem-estar, conforto e abastança.
Está oficialmente aberto o muy nobre blog "My-Favorite-Pillow". Bem-vindos!