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Converted by Falcon Hive

Hoje esteve...

segunda-feira, fevereiro 23, 2009 5 comentários


...um belo dia de sol. Óculos escuros e t-shirt,

FINALMENTE!

*Clique na foto para ver maior.

Voei...

quinta-feira, fevereiro 19, 2009 4 comentários


... para lugares longínquos, onde a realidade não era sombria, onde a escassez era inexistente, onde palavras vãs eram declinadas, onde se dava sem pensar receber algo em troca, e assim se recebia o dobro do que se oferecia, onde não havia conformismo, nem espírito de derrota, onde gostávamos de nós e valorizávamos o que era nosso e onde se enaltecia a força para continuar, mesmo que nos tivessemos enganado no caminho.

Estive em silêncio durante breves momentos, mergulhado nestes pensamentos. Quis lá me refugiar, lá me encontrar, mas tive que voltar... E aqui estou!

A crise está em crise

quarta-feira, fevereiro 18, 2009 4 comentários

"Ou estou fortemente enganado (o que sucede, aliás, com uma frequência notável), ou a história de Portugal é decalcada da história de Pedro e o Lobo, com uma pequena alteração: em vez de Pedro e o Lobo, é Pedro e a Crise.

De acordo com os especialistas – e para surpresa de todos os leigos, completamente inconscientes de que tal cenário fosse possível – Portugal está mergulhado numa profunda crise. Ao que parece, 2009 vai ser mesmo complicado.O problema é que 2008 já foi bastante difícil. E, no final de 2006, o empresário Pedro Ferraz da Costa avisava no Diário de Notícias que 2007 não iria ser fácil. O que, evidentemente, se verificou, e nem era assim tão difícil de prever tendo em conta que, em 2006, analistas já detectavam que o País estava em crise. Em Setembro de 2005, Marques Mendes, então presidente do PSD, desafiou o primeiro-ministro para ir ao Parlamento debater a crise económica.

Nada disto era surpreendente na medida em que, de acordo com o Relatório de Estabilidade Financeira do Banco de Portugal, entre 2004 e 2005, o nível de endividamento das famílias portuguesas aumentou de 78% para 84,2% do PIB. O grande problema de 2004 era um prolongamento da grave crise de 2003, ano em que a economia portuguesa regrediu 0,8% e a ministra das Finanças não teve outro remédio senão voltar a pedir contenção. Pior que 2003, só talvez 2002, que nos deixou, como herança, o maior défice orçamental da Europa, provavelmente em consequência da crise de 2001, na sequência dos ataques terroristas aos Estados Unidos. No entanto, segundo o professor Abel M. Mateus, a economia portuguesa já se encontrava em crise antes do 11 de Setembro.

A verdade é que, tirando aqueles seis meses da década de 90 em que chegaram uns milhões valentes vindos da União Europeia, eu não me lembro de Portugal não estar em crise. Por isso, acredito que a crise do ano que vem seja violenta. Mas creio que, se uma crise quiser mesmo impressionar os portugueses, vai ter de trabalhar a sério. Um crescimento zero, para nós, é amendoins. Pequenas recessões comem os portugueses ao pequeno-almoço. 2009 só assusta esses maricas da Europa que têm andado a crescer acima dos 7 por cento. Quem nunca foi além dos 2%, não está preocupado.

É tempo de reconhecer o mérito e agradecer a governos atrás de governos que fizeram tudo o que era possível para não habituar mal os portugueses. A todos os executivos que mantiveram Portugal em crise desde 1143 até hoje, muito obrigado. Agora, somos o povo da Europa que está mais bem preparado para fazer face às dificuldades."

Ricardo Araújo Pereira, "Visão" 11/12/2008

Um bocadinho...

domingo, fevereiro 15, 2009 1 comentários

Hoje estou um bocadinho menos feliz. Estou menos optimista, menos corajoso, menos enérgico, menos cómico e menos tagarela.

Hoje estou um bocadinho mais deprimido. Estou mais desgostoso, mais saudosista, mais sensível, mais abatido e mais fraco.

Mas como as tempestades existem para serem ultrapassadas, amanhã estarei melhor! (:

Luto

quinta-feira, fevereiro 12, 2009 1 comentários

Nunca tinha sentido tão de perto a morte de um ente querido. Por mais que pensemos o contrário, nunca estamos preparados para o confronto com esta dura realidade.

Fica a esperança de que ele possa estar num lugar melhor. Quem sabe...

Até sempre, tio.

O que é a vida e o que é morte
Ninguém sabe ou saberá
Aqui onde a vida e a sorte
Movem as cousas que há.

Mas, seja o que for o enigma
De haver qualquer cousa aqui,
Terá de mim próprio o estigma
Da sombra em que eu o vivi.

Fernando Pessoa

Obrigado pelas mensagens.

Pensamento do dia

segunda-feira, fevereiro 09, 2009 , 5 comentários

"Não procures o teu príncipe encantado...


Procura, antes, o lobo mau.


Ele vê-te melhor, ouve-te melhor e ainda te come!"

Crónica de um ex-frustrado

sexta-feira, fevereiro 06, 2009 , 7 comentários

Há coisas incompreensíveis. Ou talvez existam coisas que não são mesmo para se perceber em primeira instância. Percebemo-las mais tarde, altura em que damos o devido valor ao que aconteceu, por ter sido positivo para a nossa vivência. Sei muito bem o que pretendo dizer a seguir, mas não sei como vou fazê-lo. Quero expressar-me de maneira a que todos me entendam, mas não sei a forma ideal para o fazer. Já percebi pouco do assunto sobre o qual vou falar, mas agora acho que o entendo perfeitamente. Ou se calhar, ainda tenho muito para entender.

Dia 15 de Setembro de 2008 apanhei uma grande desilusão. Não entrei no curso que tinha colocado como 1ª opção, pese embora tivesse uma excelente média. Achei tudo aquilo para lá de injusto, mas as coisas são mesmo assim. Preferi encher-me de esperança e depositar toda a minha confiança na segunda fase do concurso, com uma média ainda mais alta, tinha maiores possibilidades de entrar. Enquanto isso, andava a pavonear-me no ISCAP, ostentando o meu ego, carregadinho de certeza que na segunda fase é que era! Abandonei a praxe, não me interessavam as aulas e pouco me importavam as pessoas, porque afinal, eu ia sair dali! Mas não saí. Dia 13 de Outubro a desilusão foi ainda maior: por 0,09 se entra, por 0,09 se fica de fora. Optei então por me revoltar, uma vez que a fé que tanto apregoava me tinha traído.
Hoje, passados 4 meses, consigo entender claramente a razão pela qual tudo isto aconteceu. Existem pessoas que precisamos mesmo de conhecer e existem momentos que precisamos mesmo de passar. Hoje, sou uma pessoa melhor, e estou rodeado de pessoas que me colocam um sorriso na cara, mesmo quando tudo corre mal. Posso não estar muito mais rico em conhecimento, mas em relações humanas estou milionário. Fui presenteado com o mais puro e verdadeiro tipo de amizade.
A todos vocês, que me fazem gostar do ISCAP, apesar do professor de Comunicação Institucional passar a aula a falar sobre a Casa da Música, e apesar de constar do plano de estudos de TIC esse grande programa de nome “FrontPage”, um MUITO OBRIGADO! Agradecimentos especiais por me acompanharem na vivência da amizade estúpida, pateta e desiquilibrada. Somos de comunicação e basta, somos estúpidos, patetas e desiquilibrados, mas a amizade é pura e para a vida. Hoje em dia, há quem seja amigo por conveniência. Graças a Deus, tenho a sorte de não ter amigos desses no meu círculo. Realmente é preciso muito pouco para ser feliz e, por incrível que pareça, no ISCAP eu sou feliz!

Aplica-se então a máxima "tudo acontece por um motivo". Não há que perceber tudo, há sim que ser receptivo a mudanças de planos e à possibilidade de seguirmos caminhos que não tinhamos imaginado seguir. Há coisas que não são para perceber, são para viver.

P.S.: Agradecimento especial à Benedita (a.k.a Bene) e à Helena (a.k.a Uzina) pelo passeio no Norte Shopping, mesmo tendo eu perdido no Bowling contra ambas, e por terem servido de inspiração para esta crónica, se é que podemos chamar isto de crónica.

Todas as Ruas do Amor

terça-feira, fevereiro 03, 2009 , 2 comentários

Se sou tinta, tu és tela
Se sou chuva, és aguarela
Se sou sal, és branca areia
Se sou mar, és maré cheia.

Sou a voz do coração, numa carta aberta ao mundo
Sou o espelho de emoção do teu olhar profundo
Sou um todo num instante, corpo dado em jeito amante
Sou o tempo que não passa quando a saudade me abraça

Flor de Lis

Bom Inglês

terça-feira, fevereiro 03, 2009 11 comentários

E assim se fala inglês...



Muito perceptível, sem dúvida!